ALDEN, Dauril. Vicissitudes of trade in the Portuguese Atlantic empire during the first half off the eighteenth century: A review article. The Americas, vol. 32, nº. 2, pp. 282-91, 1975.
__________; MILLER, Joseph C. Out of Africa: the slave trade and the transmission of smallpox to Brazil, 1560-1831. Journal of Interdisciplinary History, vol. 18, nº. 2, pp. 195-224, 1987.
ALENCASTRO, Luis Felipe. Proletários e escravos: imigrantes portugueses e cativos africanos no Rio de Janeiro, 1850-1872. Novos Estudos, nº. 21, pp. 30-56, 1998.
__________. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ALVES, J. L. A questão do elemento servil. A extinção do tráfico e a lei de repressão de 1850. Liberdade dos nascituros. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Tomo Especial – Primeiro Congresso de História Nacional, parte IV, pp. 187-257, 1914.
ANSTEY, Roger. The Atlantic Slave Trade and British Abolition, 1760-1810. London: Macmillan, 1975.
ARRUTTI, José Maurício (Coord.). Laudo antropológico da comunidade remanescente de quilombo da ilha da Marambaia. Koinonia/Projeto EGBÉ – Territórios Negros, 2003.
ASIEGBU, J.U.J. Slavery and the Politics of Liberation, 1787-1861: a study of Liberated African Emigration and British Anti-Slavery Policy. Nova York: Africana Publishing Corp., 1969.
__________. A extinção do tráfico negreiro no Brasil, como problema político. Revista de Ciência Política, vol. 1, pp. 13-34, 1967.
BETHELL, Leslie. A abolição do tráfico de escravos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Expressão e Cultura; São Paulo: Edusp, 1976.
__________. Britain, Portugal and the suppression of the Brazilian slave trade: the origins of Lord Palmerston's Act of 1839. English Historical Review , nº. 80, pp. 761-784, 1965.
__________. The mixed commissions for the suppression of the transatlantic slave trade in the nineteenth century. Journal of African History, vol. 7, nº. 1, pp. 79-93, 1966.
BRAGATTO, Sandra. Descendentes de Escravos em Santa Rita do Bracuí – Memória e Identidade na Luta pela Terra. Dissertação de Mestrado em História – CPDA/UFRRJ, 1997.
CAPELA, José. As burguesias portuguesas e a abolição do tráfico da escravatura (1810-1840). Porto: Afrontamento, 1979.
__________. Escravatura: conceitos – a empresa do saque. Porto: Afrontamento, 1978.
CESARINO JÚNIOR, Antônio F. A intervenção da Inglaterra na supressão do trafico de escravos africanos para o Brasil. Revista do Instituto Histórico e Geographico de São Paulo, nº. 34, pp. 147-166, 1938.
CICHELLI, Ana Flávia. Tráfico Ilegal de Escravos: Os Caminhos que Levam a Cabinda. Dissertação de Mestrado em História. Niterói: UFF, 2006.
COHEN, David W.; GREENE, Jack P (Eds.). Neither slave nor free: the freedman of African descent in the slave societies in the New World. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1972.
CONRAD, Robert. Children of God’s fire: a documentary history of black slavery in Brazil. Princeton: Princeton University Press, 1983.
__________. The Destruction of Brazilian Slavery, 1850-1888. Berkeley: University of California Press, 1972.
__________. Tumbeiros. O Tráfico de Escravos para o Brasil. São Paulo: ed. Brasiliense, 1985.
__________. World of Sorrow: the African Slave Trade to Brazil. Baton Rouge: Louisiana University Press, 1986.
CURTIN, Philip D. The Atlantic Slave Trade: a census. Madison: University of Wisconsin Press, 1969.
__________. Epidemiology and the slave trade. Political Science Quarterly, vol. 83, nº. 2, pp. 190-216, jun. 1968.
__________ (Ed.). Africa remembered: narratives by West Africans from the era of the slave trade. Madison: University of Wisconsin Press, 1977.
CURTO, José C. The legal Portuguese slave trade from Benguela, Angola, 1730-1828: a quantitative re-appraisal. África, vol. 16-17, nº. 1, pp. 101-16, 1993-94.
ELTIS, David. Economic growth and the ending of the transatlantic slave trade. 1ª ed. Nova York: Oxford University Press, 1987.
__________. The 19th-century transatlantic slave trade: an annual time series of imports into the Americas broken down by region. Hispanic American Historical Review, vol. 67, nº. 1 pp. 109-38, 1987.
__________. The direction and fluctuation of the transatlantic slave trade, 1821-1843: a revision of the 1845 Parliamentary Paper. In: GEMERY, Henry A.; HOGENDORN, Jan S. The uncommon market: essays in the economic history of the Atlantic slave trade. Nova York: Academic Press, 1979.
__________. Mortality and voyage lenght in the middle passage: new evidence from the nineteenth-century. Journal of Economic History, vol. 44, nº. 2, pp. 301-8, 1984.
__________; WALVIN, James (Orgs.). The abolition of the Atlantic slave trade. Madison: University of Wisconsin Press, 1981.
__________; BEHRENDT, Stephen; RICHARDSON, David; KLEIN, Herbert. The Transatlantic Slave Trade. Cambridge University Press, 1999.
___________; RICHARDSON, David. Atlas of the Transatlantic Slave Trade (The Lewis Walpole Series in Eighteenth-Century Culture and History). Yale University Press. New Haven, 2010.
FERREIRA, Roquinaldo A. Dos Sertões ao Atlântico: Tráfico Ilegal de Escravos e Comércio Lícito em Angola, 1830-1860. Dissertação de Mestrado em História. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
__________. O significado e os métodos do tráfico ilegal de africanos na costa ocidental da África, 1830-1860. Cadernos do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em História Social, nº. 2, pp. 55-70, 1995.
__________. Relatório do Alcoforado. In: Estudos Afro-Asiáticos, nº 28, pp. 219-229, out. 1995.
__________. Dinâmica do comércio intra-colonial: Geribita, panos asiáticos e guerra no tráfico angolano de escravos. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda e GOUVÊA, Maria Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos Trópicos: a Dinâmica Imperial Portuguesa (Séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
FLORENTINO, Manolo G. Em Costas negras. Uma História do Tráfico de Escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
__________ (Org.). Tráfico, Cativeiro e Liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
__________; GOES, José Roberto. A paz nas Senzalas. Famílias escravas e Tráfico Atlântico, c.1790 – c.1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
__________; FRAGOSO, João. Arcaísmo como projeto em uma economia colonial tardia – mercado Atlântico, sociedade agrária e elite mercantil no Rio de Janeiro, 1790-1840. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2001.
__________; FRAGOSO, João; JUCÁ, Antonio Carlos; CAMPOS, Adriana. (Orgs.). Nas Rotas do Império: Eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo contemporâneo. Vitória: Edufes; Lisboa: IICT, 2006.
FRAQUELLI, Jane E. A. Métodos usados para avaliar o volume do tráfico de escravos africanos para o Brasil. Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, nº. 5, pp. 305-18, 1977.
GOULART, Maurício. A escravidão Africana no Brasil: das origens à extinção do tráfico. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1949.
GRINBERG, Keila; MAMIGONIAN, Beatriz. “Para inglês ver?” Revisitando a lei de 1831. Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos - Universidade Cândido Mendes, 2007.
GUTIÉRREZ, Horácio. O tráfico de crianças escravas para o Brasil durante o século XVIII. Revista de História, vol. 120, pp. 59-73, 1989.
HONORATO, Cláudio de Paula. Valongo: O Mercado de escravos do Rio de Janeiro, 1758-1831. Dissertação de Mestrado. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2008.
INIKORI, Joseph E. O tráfico negreiro e as economias atlânticas de 1451 a 1870. In: Unesco. O tráfico de escravos negros – século XV a XIX. Lisboa: Edições 70, 1981, pp. 71-112.
__________; ENGERMAN, Stanley (Eds.). The Atlantic slave trade: effects on economies, societies, and peoples in Africa, the Americas, and Europe. Londres: Duke University, 1992.
KARASCH, Mary. A Vida dos Escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KLEIN, Herbert S. Novas interpretações no tráfico de escravos do Atlântico. Revista de História, vol. 120, pp. 3-26, 1989.
__________. O tráfico de escravos africanos para o Rio de Janeiro, 1795-1811. In: COSTA, Iraci del Nero da (Org.). Brasil: História econômica e demográfica. São Paulo: Fipe-USP, 1986, pp. 77-94.
__________. The internal slave trade in 19th-century Brazil: a study of slave importation into Rio de Janeiro in 1852. Hispanic American Historical Review, vol. 51, nº. 4, pp. 567-85, nov. 1971.
__________; ENGERMAN, Stanley. Padrões de embarque e mortalidade no tráfico de escravos africanos no Rio de Janeiro: 1825-1830. In: PELAEZ, Carlos M.; BUESCU, Mircea. A moderna história econômica. Rio de Janeiro: Apec, 1976, pp. 99-113.
__________. A escravidão africana: América Latina e Caribe. São Paulo: Brasiliense, 1987.
__________. The middle passage: comparative studies in the Atlantic slave trade. Princeton: Princeton University Press, 1978.
LOURENÇO, Thiago Campos Pessoa. O Império dos Souza Breves nos Oitocentos: Política e escravidão nas trajetórias dos Comendadores José e Joaquim de Souza Breves. Dissertação de Mestrado em História. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2010.
LOVEJOY, Paul. The impact of the slave trade on Africa. Trends in History, vol. 3, nº. 1, pp. 19-36, 1982.
__________. The volume of the Atlantic slave trade: a synthesis. Journal of African History, vol. 23, nº. 4, pp. 473-502, 1982.
__________. Transformation in slavery: a history in Africa. Nova York: Cambridge University Press, 1993.
MAMIGONIAN, Beatriz G. To be a liberated African in Brazil: labour and citizenship in the nineteenth century. Tese de Doutorado em História. Waterloo [Canadá]: University of Waterloo, 2002.
__________. In the Name of Freedom: Slave Trade Abolition, the Law and the Brazilian Branch of the African Emigration Scheme (Brazil-British West Indies, 1830s-1850s). Slavery & Abolition, v. 30, nº. 1, p. 41-66, March 2009.
MANCHESTER, Alan K. British preeminence in Brazil, its rise and decline: a study in European expansion. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1933.
MARQUES, João P. Uma revisão crítica das teorias sobre a abolição do tráfico de escravos português. Penélope, nº. 14, pp. 95-118, dez. 1994.
MARTINS, Roberto Borges. Minas Gerais, Século XIX: Tráfico e Apego à Escravidão numa Economia Não-Exportadora. Estudos Econômicos, vol. 13, nº. 1, pp. 181-209, 1983.
MATTOS, Hebe Maria. Ao Sul da História: Lavradores Pobres na Crise do Trabalho Escravo. São Paulo: Brasiliense, 1987.
__________. Das Cores do Silêncio. Significados da Liberdade no Sudeste Escravista. Brasil – Século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995; Nova Fronteira, 1997.
__________. Escravidão e Cidadania no Brasil Monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
__________. Marcas da escravidão: Biografia, Racialização e Memória do Cativeiro na História do Brasil. Tese para professor Titular no Departamento de História da UFF. Niterói, 2004.
__________; SCHNOOR, Eduardo (Orgs.). Resgate: Uma Janela para o Oitocentos. Rio de Janeiro: Top Books, 1995.
MEDINA, João; HENRIQUES, Isabel C. A rota dos escravos: Angola e a rede do comércio negreiro. Lisboa: Cegia, 1996.
MILLER, Joseph C. Way of death: merchant capitalism and the Angolan slave trade, 1730-1830. Madison: University of Wisconsin Press, 1988.
MORAES, Evaristo de. A Campanha Abolicionista, 1879-1888. Rio de Janeiro: Livraria Editora Freire Ribeiro, 1924.
MOTTA, Márcia. Ilha da Marambaia: História e Memória de um lugar. In: MOTTA, Márcia; GUIMARÃES, Elione (Orgs.). Campos em Disputas: História Agrária e Companhia. São Paulo: Annablume, 2007.
NEEDELL, Jeffrey. The Party of order: the consevatives, the State, and Slavery in the Brazilian monarchy, 1841-1871. Stanford: Stanfor University Press, 2006.
PEREIRA, Walter. De todos os santos a Lúcifer: uma história do tráfico e de traficantes depois do fim do tráfico. Apresentado na reunião do grupo de estudos do Laboratório de História Econômica – POLIS, do Departamento de História, da Universidade Federal Fluminense, em 23 de outubro de 2009.
PUNTONI, Pedro. A mísera sorte: a escravidão africana no Brasil e as guerras do tráfico no Atlântico Sul, 1621-1648. Dissertação de Mestrado. São Paulo: FFLCH-USP, 1992.
RAPOSO, Luciano (Ed.). Marcas de escravos: listas de escravos emancipados vindos a bordo de navios negreiros, 1839-1841. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Ministério da Justiça, 1989.
REBELO, Manuel dos A. da Silva. Relações entre Angola e Brasil (1808-1830). Lisboa: Agência Geral do Ultramar, 1970.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas: Ed. da Unicamp/Cecult, 2000.
__________. África, “uma sociedade mais feliz do que a nossa”: escravos e senhores transitórios nas redes do tráfico negreiro. Projeto História, nº. 27, pp. 23-46, dez. 2003.
__________. Cultura marítima: marinheiros e escravos no tráfico negreiro para o Brasil (sécs. XVIII e XIX). Revista Brasileira de História, vol. 19, nº. 38, pp. 15-53, 1999.
__________. Festa na chegada: o tráfico e o mercado de escravos no Rio de Janeiro. In: SCHWARCZ, Lilia; REIS, Letícia V. S. (Orgs.). Negras imagens: ensaios sobre cultura e escravidão no Brasil. São Paulo: Edusp/Estação Ciência, 1996, pp. 93-115.
__________. A rede miúda do tráfico: os pumbeiros e o comércio de escravos em Angola no final do século XVIII. História & Perspectivas, nº. 23, pp. 67-83, jul.-dez. 2000.
__________. Os traficantes de africanos e seu “infame comércio” (1827-1860). Revista Brasileira de História, vol. 15, nº. 29, pp. 139-55, 1995.
__________. O tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Ática, 1997.
__________. De Costa a Costa. Escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
RUSSELL-WOOD, A.J.R. The Black Man in Slavery and Freedom in Colonial Brazil. London: Macmillan, 1982.
SANTOS, Corcino Medeiros dos. Relações de Angola com o Rio de Janeiro (1736-1808). Estudos Históricos (Marília): nº. 12, pp. 7-68, 1973.
SOARES, Mariza de C. Devotos da Cor: Identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro do século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
__________. Mina, Angola e Guiné: nomes d'África no Rio de Janeiro setecentista. Tempo, vol. 3, nº. 6, pp. 73-93, dez. 1998.
SOUSA, Jorge Luiz Prata. Africano livre ficando livre: trabalho, cotidiano e luta. Tese de Doutorado em História, Universidade de São Paulo, 1999.
TAUNAY, Afonso d'E. Subsídios para a história do tráfico africano no Brasil. São Paulo: Imesp, 1941.
TAVARES, Luis Henrique Dias. Comércio Proibido de Escravos. São Paulo: Ática, 1988.
__________. O processo das soluções brasileiras no exemplo da extinção do tráfico negreiro. Revista de História, vol. 35, nº. 72, pp. 523-537, 1967.
THOMPSON, Estevam. Negreiros nos Mares do Sul. Famílias traficantes nas rotas entre Angola e Brasil em fins do século XVIII. Dissertação de Mestrado em História. Universidade de Brasília, 2006.
THORNTON, John. Africa and Africans in the making of the Atlantic world, 1400-1680. Nova York: Cambridge University Press, 1993.
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravos entre o golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos dos séculos XVII ao XIX. 4ª ed. Salvador: Corrupio, 2002.
VIANA, Hélio. Um humanitário alvará de 1813, sobre o tráfico de africanos em navios portugueses. RIHGB, nº. 256, pp. 79-88, jul.-set. 1962.
VILAR, Enriqueta Vila. Algunos datos sobre la navegación y los navíos negreros en el siglo XVII. Historiografia y Bibliografia Americanistas. Sevilha, vol. 17, nº. 3, pp. 219-32, 1973.
WILLIAMS, David M. The shipping and organization of the Atlantic slave trade (a review article). The Journal of Transport History, vol. 4, nº. 3, pp. 179-84, 1977-78.
WRIGHT, Robin M. Destruction, resistance, and transformation – southern, coastal, and northern Brazil (1580-1890). In: SALOMON, Frank; SCHWARTZ, Stuart (Ed.). The Cambridge History of the Native Peoples of the Americas. Cambridge: Cambridge University Press, 1999, 287-381.
ZERON, Carlos A. Pombeiros e tangosmaos, intermediários do tráfico de escravos na África. Actes du Colloque Passeurs Culturels – Mediadores Culturais, Lagos (Portugal), 9 a 11 de outubro de 1997. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.