Geralmente as fazendas do Vale possuíam não só engenhos de café, mas também engenhos para cereais (como farinha de mandioca, arroz, milho, óleo de mamona, entre outros), com fins de subsistência da propriedade. Já o engenho de cana ficava separado, dado o complexo mecanismo de produção de açúcar e aguardente que exigiam enormes tachos de fervuras, dornas e tonéis, entre outras coisas. No caso da Fazenda Campo Alegre este engenho funcionava na fazenda Chacrinha, uma fazenda satélite pertencente ao mesmo dono. Outro engenho que também era separado dos demais era o de milho para produção do fubá.